sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Palestra Inteligência Digital


Iniciando o nosso Ciclo de Palestras 2015, na última quarta-feira o professor Marco Pozam discutiu com os presentes o tema Inteligência Digital.

Em sua palestra, além de levantar conceitos e demonstrar a importância da Inteligência Digital no suporte das decisões, o prof Pozam apresentou as tendências do mercado digital para os próximos anos.

Após a apresentação, ocorreu um instigante debate envolvendo os alunos e docentes presentes ao evento.


Reiteramos nosso agradecimento ao colega Pozam e lembramos que o Ciclo de Palestras continua em fevereiro.

O evento ocorreu dia 28/01 em sala de aula da EPN
O prof Pozam é executivo no Makro e leciona Gestão da Informação na EPN

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Para não esquecer

DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO – 27 DE JANEIRO

A partir do século XIX, a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto (com inicial maiúscula) passou a ser utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazi de Adolf Hitler.

A maior parte dos exterminados era judia, mas também havia militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de activistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto)


O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto foi criado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, através da Resolução 60/7. Foi neste âmbito, e na sequência da Resolução aprovada pelo Parlamento Europeu (2005) que estabeleceu o dia 27 de Janeiro como o Dia Europeu de Memória do Holocausto.

Nossa iniciativa pretende nos levar a Aprender com o Passado, Ensinar para o Futuro



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Novas turmas - alguns motivos para fazer pós-graduação na EPN


Algumas razões para fazer pós-graduação:


1) "Para recrutadores, pós passou de diferencial a requisito no currículo..." (Folha de São Paulo - Caderno Pós-Graduação em 25/01/15, p. 12) 

2) "Curso é dinheiro: Levantamento mostra que, na média, profissionais com pós ganham mais do que aqueles que fizeram apenas ensino superior..." (Folha de São Paulo - Caderno Pós-Graduação em 25/01/15, p. 30) 

3) Na área da Administração um profissional com pós ganha 62,13% mais do que quem tem só graduação. (Fonte: Caderno Pós-Graduação em 25/01/15, p. 30) 

Algumas razões para fazer pós-graduação na EPN:


1) Forte ênfase em aplicações práticas e estudos de caso

2) Professores com vasta experiência docente e empresarial

3) Parcerias com Instituições estrangeiras, permitem aos alunos a troca de experiências e a internacionalização de carreia

4) Projetos educacionais que preparam para pensar e para decidir
  



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Domingo (25/01) - Aniversário de São Paulo


Pequena crônica em homenagem a São Paulo

Minha Paixão por ela

Minha relação com ela sempre foi agitada. Minha relação com ela sempre foi apertada. Minha relação com ela sempre foi dividida. Minha relação com ela sempre foi divertida. Minha relação com ela sempre foi cheia de amor e ódio, mas como posso desmentir meu coração se ela, ao longo dos anos, tornou-se mais uma grande paixão.

Vivo nela há alguns anos, porém há pouco aprendi a respeitá-la e, mesmo não conseguindo ainda compreendê-la por completo, diante de sua exuberância, aos poucos comecei a amar essa grandiosa que, mesmo não recebendo o respeito merecido, não deixa de lado aqueles que por ela se enamoram.

E quem é essa que a muito devo? Ela que me mostrou o desconhecido e disse o quanto desprotegido eu sou?

Falo de São Paulo, essa grandiosa, que como disse um alguém. “Tem o fascinante poder de abrigar dentro de si, varias outras etnias, cidades, pessoas e paixões”.

Vejo São Paulo como quem olhou por uma janela e, através dela, enxergou o novo mundo. Um lugar que me trouxe encantamentos e fascinações.



Talvez eu não devesse “Caetanear”, mas assim como o poeta, “Quando cheguei por aqui, também não entendi” e talvez nunca entenda, pois mesmo com “Uma dura poesia discreta”, a cada nova esquina. Vejo um povo bondoso, trabalhador e sempre disposto a ajudar. Vejo pessoas de raças, sotaques, cores, crenças e vidas diferentes, buscarem desde o amanhecer até o fim de cada dia, o caminho para a realização do sonho chamado São Paulo e, mesmo não conseguindo, ao final de sua jornada não desanimam, levantam a cabeça e reúnem forças para desbravar novas possibilidades ao sentirem o raiar de um novo sol de esperanças.

Sinto por essa cidade, a vontade de ser dela, de viver nela e poder nela ser feliz. Tenho por esse lugar, um respeito a sua gente, que tão bem representa esse país. Vejo por aqui, o caminho que guia o futuro dos fortes, lutadores e sonhadores. Creio que aqui, as oportunidades surgem para aqueles que as buscam e com isso, tento, do meu jeito, ser merecedor delas.



Ela me deu tudo que busquei, me deixou ser aquilo que um dia almejei. Ela me tirou coisas e pessoas que jamais pensei, mas me dará aquilo que sempre sonhei. É por isso, que por ela, desde o primeiro dia, mesmo sem saber, acho que me apaixonei.

E ao me tornar sabedor desse tão inesperado fato, peço perdão a terra de onde vim, sei que lá também fui feliz, mas é aqui onde estou que verdadeiramente descobri quem sou.

É depois desse pequeno relato que acabei de inserir, só me resta agradecer e falar a quem quiser ouvir obrigado São Paulo por existir.

Texto originalmente publicado em: http://miscelaneasim.blogspot.com.br

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Uma pequena crônica sobre o Brasil

BRASIL

Tudo em nossa cultura parece fugir das regras triviais. Na mitologia grega, por exemplo, vemos deuses imponentes, desafios, grandes batalhas. A mitologia brasileira, por sua vez, mais parece uma fila do SUS. O Saci não tem uma perna, a Mula é sem cabeça, o Curupira tem o pé torto. O nosso hino nacional, do mesmo modo, é difícil de entender. Ele já começa com uma fofoca: “ouviram do Ipiranga”. Quem ouviu? O que disseram? Um baita disse me disse. O “ordem e progresso” de nossa bandeira também parece não ter sido escrito por alguém lúcido. Tudo que não temos é ordem. Já o progresso venho esperando há um bom tempo: acho que se perdeu no meio do caminho.

Sei bem que o Brasil não precisa de mais uma crônica para chamar de sua. Pelo contrário, já há tanta coisa escrita sobre o Brasil que falar algo novo torna-se difícil como ensinar um dragão de Komodo a dar a patinha. Insisto, contudo, em escrever, eis que assistimos nossa cultura sucumbir diante de nossos olhos a cada dia mais. Hoje qualquer pagodinho mais ou menos leva o título de “samba”. As bandas Calcinha Preta e Calipso fizeram com que Luiz Gonzaga e Dominguinhos deixassem de ser os símbolos do forró e do baião. Nossa língua então nem se fala: fomos completamente eclipsados pelo anglicismo. Diariamente fazemos “brainstorms”, “remakes”, “dowloads” e tantas coisas que não entendo direito. Enfim: “whatever”!
Talvez seja equivocado falar em uma cultura brasileira. Vivemos, sim, um mosaico de culturas, um emaranhado de valores, crenças e raças, que têm como denominador comum a insensatez. Ser brasileiro significa ser qualquer coisa. E, modéstia à parte, somos muito bons em ser qualquer coisa. É o católico que acredita no Candomblé; é a Xuxa com o Pelé; é o que trata a religião como esporte e o esporte como religião; é o metaleiro que toca Roupa Nova no final de semana para não morrer de fome; é o que fala com sotaque carioca no cinza paulista.

Não temos vulcões e terremotos. O mais perto disso que temos é o carnaval. Sim, ele faz um estrago. Nunca nos envolvemos em guerras. Viramos república sem queda da Bastilha, saímos da ditadura com pouca luta armada e apenas demos uma passadinha na Segunda Guerra Mundial. Apesar disso tudo, ouvi em algum lugar que “verás que um filho seu não foge à luta”. Espero não viver para ver essa luta. Já basta ter visto o Anderson Silva ter levado aquele nocaute do gringo.

O que espero, sinceramente, é ver apagadas as cores Kafikianas que colorem nosso futuro e, no frigir dos ovos, ter a certeza de que nossa identidade e amor pelo país permanecerão inabalados dentro de nós.

Prof Gabriel Dolabela