Conhecendo o Setor de Saúde Suplementar

Professores da Escola Paulista de Negócios estão desenvolvendo estudos de avaliação do desempenho das empresas de saúde suplementar. Quando encerrada a pesquisa será amplamente divulgada.

No momento, apresentamos brevemente algumas características e a dimensão do setor em estudo.

A regulamentação do setor de saúde suplementar, exigida pela Constituição de 1988, surge apenas em 1998, quando o SUS já apresentava alguns importantes marcos.

O Setor de Saúde está regulamentado pela Lei nº 9.656, ampliada com a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), criada pela Lei nº 9.961, de 2.000.

A ANS é uma autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde tem como missão é:

promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde,

regular as operadoras setoriais – inclusive quanto às suas relações com

prestadores e consumidores – e contribuir para o desenvolvimento das

ações de saúde no País (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 2011).

Segundo o Caderno de Informações de Saúde Suplementar da ANS, no Brasil há 244 operadoras de autogestão, 339 cooperativas médicas, 479 empresas de medicina de grupo e 13 seguradoras especializadas em saúde, sendo este o espectro do estudo em andamento. 

O estudo em andamento - por sua dimensão e complexidade - demonstra, por um lado, a preocupação dos docentes da EPN com aspectos setoriais de relevante impacto social, por outro, sua competência e capacitação.

Novas informações sobre a Avaliação dos Cursos

A UMC/EPN oferecem cursos em três áreas do conhecimento. Considerando-se tais áreas o Ciclo de Avaliação de 2011 (chamado internamente de 2º Ciclo) identifica-se a seguinte distribuição de docentes-títulos por turmas-disciplina.

Os cursos por áreas de conhecimento foram bastante bem avaliados, demonstrando que na percepção dos estudantes são bem estruturados e possuidores de docentes preparados e atualizados.

Outro fato relevante, e o gráfico abaixo o comprova, é que as dimensões avaliadas no 2º Ciclo (2011), pelos estudantes de todas as áreas de conhecimento, fixam acima das do 1º Ciclo (2010), exceto a dimensão docente nos cursos de gestão

Tal fenômeno se explica no fato de que 16 das 20 turmas-disciplinas que obtiveram avaliação igual ou menor que 7 (sete) serem da área de gestão. Contudo, em termos percentuais, somente 3% das disciplinas oferecidas na área foram avaliadas com notas igual ou menor que 6 (seis).

Em breve, apresentaremos novos dados sobre a Avaliação dos nossos Programas de Pós-Graduação. Fique atento!

Inicia aos Jogos Olímpicos de Londres

Embora a abertura oficial da Olimpíadas 2012 só aconteça no próximo dia 27. Para a delegação brasileira os Jogos começam hoje com a partida de futebol, do torneio feminino, entre Camarões  x  Brasil.

Os chamados Jogos Modernos acontecem desde 1896 e na sua 30ª edição em Londres serão disputadas 29 modalidades de 26 esportes.

Contudo, mais importante que o evento esportivo em si é o princípio Olímpico que se difunde na frase:

“A coisa mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante na vida não é o triunfo, mas a luta. O essencial não é ter vencido, mas ter lutado bem.”

Matrículas de Agosto

Está aberto o período de matrículas para os programas de pós-graduação mantidos pela UMC/EPN.

Não custa lembrar que os programas de pós-graduação da UMC/EPN se baseiam na crença na educação transformadora e na capacidade da Escola Paulista de Negócios e da Universidade de Mogi das Cruzes de, não apenas difundirem, mas criarem conhecimentos relevantes e críticos que auxiliem no desenvolvimento profissional de nossos alunos.

Frente a tais crenças, buscamos oferecer soluções em educação nas áreas de gestão empresarial e educação, capacitando profissionais aptos a pensar e decidir em seus campos de atuação.

Assim, são valores essenciais que norteiam o convênio entre a Escola Paulista de Negócios e a Universidade de Mogi das Cruzes:

Informações e inscrições pelo site www.umcpos.com.br

Ciclo de Avaliação: Mais Informações

Apresentamos mais algumas informações sobre a Avaliação Institucional dos Programas de Pós-Graduação oferecidos pela UMC/EPN.

Em 2011 foram oferecidos 12 Programas de Pós-Graduação, implicando na realização de 81 disciplinas, que por sua vez, frente ao sistema de múltiplos ingressos, geraram a oferta de 191 turmas-disciplina, totalizando 5.485 horas-aula.

Na percepção dos alunos tais disciplinas atenderam adequadamente a expectativa no que tange a contribuição para o desenvolvimento profissional, conforme se depura do quadro abaixo:

                             Avaliação do Conteúdo da Disciplina 

	Avaliação Consolidada
O conteúdo apresentado contribui para o objetivo geral do curso	8,7
O conteúdo apresentado foi condizente com minha expectativa quanto ao curso	8.5
O conteúdo apresentado foi condizente com minha expectativa quanto a disciplina	8,4
O conteúdo apresentado contribuirá para meu desenvolvimento profissional	8,7
Média do Item	8,6

Distribuindo-se as medias das 191 turmas-disciplina por faixas, verificaremos que 143, ou seja, 75% delas foram avaliadas com medianas superiores a 8 (oito), ao passo que 20 turmas-disciplinas obtiveram notas igual ou inferior a 7 (sete), conforme demonstra o gráfico abaixo:

É, contudo, importante destacar que as avaliações em disciplinas com médias mais baixas não decorrem da percepção negativa dos alunos quanto aos docentes, que pelo contrário são bastante bem avaliados, contudo a percepção negativa que os estudantes dela fazem é fortemente influenciada pela avaliação que possuem quanto ao conteúdo apresentado.

Em verdade a pesquisa revela a positiva percepção do aluado quanto a qualidade dos docentes. Tal afirmação se confirma no fato de que a média do quesito que avalia o domínio docente do conteúdo encontra-se em, praticamente, todas as 191 turmas-disciplina acima de suas medianas finais, como se pode observar no gráfico a seguir:

Em breve apresentaremos novos dados da avaliação 2011.

O grupo de Conjuntura da Escola Paulista de Negócios formado por docentes mestres e doutores divulgam as projeções para o segundo semestre de 2012. Os professores do Grupo de Conjuntura da Escola Paulista de Negócios, se debruçaram sobre as perspectivas da economia brasileira para o segundo semestre de 2012, destacando que o país deve passar ao largo da crise internacional que se arrasta, porém terá que lidar com sua própria crise interna, decorrente da interrupção do ciclo de consumo que imperou no Brasil nos últimos anos. Lembram que o acesso ao crédito possibilitou que famílias das chamadas classes C e D ampliassem sua capacidade de consumo e simultaneamente puxassem o PIB brasileiro nos anos recentes. Em verdade, foram as condições de crédito, cujas prestações caibam no orçamento, que garantiu que famílias, até então privadas de adequados níveis de consumo, dele se valessem não só para recompor a obsolescência de produtos que já dispunham, como para consumir outros e novos produtos e serviços sofisticando seus níveis de consumo. Tal fenômeno sem duvida aquece a economia, entretanto, devemos ter claro que o consumo induzido por crédito tem limites pelo simples fato de que as famílias possuem um teto de endividamento ou de comprometimento sobre a renda que é capaz de assumir. Deste modo, a facilitação da concessão de crédito e a busca de satisfação e realização por meio do consumo levam a dois problemas.
 O primeiro é a inadimplência que no caso brasileiro embora não seja alarmante quando considerada em termos do crédito total concedido é, no mínimo, preocupante quando se considera somente o crédito concedido para pessoas e famílias. Por óbvio, a inadimplência que decorre de certa demasia de consumo com relação aos recursos disponíveis, leva não só a interrupção do ciclo de compras dos produtos ofertados por empresas bem estruturadas, mas afeta também os pequenos negócios e diversos setores da economia popular.
 O segundo problema é que mesmo as famílias que realizam consumo responsável ou se preferirmos consumo planejado e não possuem inadimplementos tenderam a comprometer por prazos cada vez maiores a parcela da renda que podem dispor com prestações de financiamentos, o que também leva a interrupção do ciclo de compras. O Grupo de Conjuntura prevê um semestre desaquecido o que tende a perdurar se o governo Dilma não alterar a política herdada de Lula.

Atualizando nosso Blog

Ficamos algum tempo sem atualizar nosso Blog. Mas daqui para frente vamos mantê-lo ativo, informando aos nossos alunos, professores e colaboradores sobre as iniciativas empreendidas pela Escola Paulista de Negócios.

No período em que ficamos sem postar notícias a EPN desenvolveu uma série de atividades, dentre as quais ao menos três, mesmo que tardiamente, merecem ser divulgadas:

Programa Internacional na Argentina

Em junho realizamos nosso primeiro programa internacional em parceria com a Universidad Interamericana de Buenos Aires, 23 alunos participaram da atividade coordenada pela profª. Zélia Olanczuk, que foi considerada de excelente nível, correspondendo a uma importante experiência complementar para seus projetos de carreira.

Revista Estratégia & Sustentabilidade

No primeiro semestre de 2012 lançamos mais um número da Revista Estratégia & Sustentabilidade. Nossa revista abre espaço para apresentação de artigos de professores e alunos da EPN, assim como para a participação de docentes de outras Instituições. Com temas bastante diversos a publicação deseja ser uma contribuição adicional para o desenvolvimento da comunidade da pós-graduação UMC/EPN.

Veja a revista.

Ciclo de Avaliação

Como nossos alunos e docentes bem sabem ao final de cada disciplina realizamos sua avaliação por intermédio de inquérito junto aos estudantes. Tal pesquisa é parte do Programa de Avaliação Institucional o qual nos permite monitorar o desenvolvimento de nossos cursos.

Evidentemente os inquéritos e seus resultados são sistematizados e equivalem a um processo constante e permanente, sendo que somente como processo é que sistemas de avaliação possibilitam estabelecer a atitude diagnóstica que leva ao conhecer sobre as atividades acadêmicas e como elas se inter-relacionam com os demais aspectos da Instituição.

Em termos de um processo permanente a avaliação promovida não tem por objetivo punir ou premiar pessoas ou grupos. Pretende sim oferecer instrumentos para subsidiar o desenvolvimento institucional e o estabelecimento de políticas e diretrizes para o cumprimento da missão estabelecida, bem como gerar informações para o planejamento acadêmico e, consequentemente, para o aprimoramento e a qualidade dos cursos desenvolvidos pela UMC/EPN.

Vamos aos poucos divulgar os dados consolidados os quais geraram o Relatório de Avaliação referente ao ano de 2011. Dentre eles, o primeiro que apresentamos é a qualificação do corpo docente. Em 2011 dos 85 professores que lecionaram em nossos Cursos, 63 possuíam títulos de mestre ou de doutor, equivalendo a 74% do corpo docente. A distribuição do corpo docente por títulos está demonstrada no gráfico abaixo:

Mais importante que a titulação docente é o fato de que tais professores foram avaliados, na visão dos alunos, com os seguintes conceitos:

Avaliação do Professor
	Avaliação Consolidada
O professor tem domínio do conteúdo da disciplina	9.2
O professor apresentou o conteúdo de forma clara	8,8
O professor demonstrou possuir experiência profissional na área de sua disciplina e valeu-se dela para exemplificar questões relevantes do conteúdo	9,1
O professor demonstrou preocupação com o nível de compreensão da turma	8,9
O professor buscou integra-se e interagir pró-ativamente com a turma	9,0
O professor utilizou adequadamente o tempo disponível para a disciplina	8,8
Média do Item	9,0

Tal avaliação confirma o envolvimento e qualidade de nossos docentes com o Projeto Pedagógico que norteia nossos Cursos.