Buscar no
tempo a busca para certas explicações é algo que de fato responde. Não seria a
educação a estar fora de uma retrospectiva que esclarece o tod, ou parte dele,
afinal o todo é impossível de ser contemplado.
Partindo do
século XX como estudo, vemos em seu início a busca pelo letramento um tanto
limitado. Até sua metade, concluir o ensino básico garantia um notório respeito
em relação ao seu conhecimento. O número de pessoas que vão às universidades
começa a crescer a prtir de sua segunda metade e o mercado vai então dando
preferência e vendo que já há um número significativo de pessoas com nível
superior.
Seguindo a
linha aqui traçada, as maiores universidades vão montando cursos e mestrado e,
posteriormente, de doutorado, o que vai atrair professores de outras que ainda
não os têm para fazerem esses cursos e isso vai tomando impulso.
Universidades
brasileiras com número de professores mestres e doutores em escala progressiva.
A exigência vai se tornando cada vez mais latente e as buscas por fazer os
cursos de PhD seguem aumentando. Tudo isso como uma exigência de mercado da
qual estamos inseridos, mas ainda com muito a ser melhorado, qualificado,
conquistado.
Chegando no
hoje, o PhD não é mas o encerramento, mas sim uma etapa a mais. A produção
intelectual tem de ter incessante e inovadora, não basta a repetição,
chega revisões bibliográficas. O hoje requer de ousadia de punhos e dinamismo
nas produções: não há mais o ponto de chegada, mas sim pontos de chegada. Em
educação não há um fim, nem um ponto final: a educação ela é a base do todo e
ao mesmo tempo a construção por todo o sempre.
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