quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Programa de Mestrado a Distância - EPN e ATENAS COLLEGE


Agora você pode escolher um Mestrado estrangeiro, com a segurança do 
reconhecimento do diploma por uma universidade brasileira.


A Escola Paulista de Negócios e Atenas College University formaram parceria e estamos disponibilizando alguns cursos na metodologia a distância (EAD), e com condições especiais de pagamento.

A EPN pagará as 6 ultimas parcelas dos matriculados.
  • Nossos Cursos de Mestrado:
  • Ciências Contábeis: O Mestrado tem como objetivo estimular a produção de conhecimento no campo das Ciências Contábeis, bem como formar pessoas capazes de ter autonomia e independência de ação no campo das Ciências Contábeis. Objetiva, ainda, desenvolver habilidades na produção e transmissão de conhecimentos em Ciências Contábeis, tendo em vista os avanços das concepções didáticas e pedagógicas e das metodologias de pesquisa.
  • Administração de Empresas: O Mestrado tem como objetivo estimular a produção de conhecimento no campo da Administração, bem como formar pessoas capazes de ter autonomia e independência de ação no campo empresarial. Objetiva, ainda, desenvolver habilidades na produção e transmissão de conhecimentos em Administração, tendo em vista os avanços das concepções didáticas e pedagógicas e das metodologias de pesquisa. Por fim, o Mestrado objetiva formar profissionais habilitados em análise de maior abrangência e profundidade na resolução de problemas de gestão empresarial.
  • Ciências da Saúde: O Mestrado tem como objetivo estimular a produção de conhecimento no campo das Ciências da Saúde, bem como formar pessoas capazes de ter autonomia e independência de ação no campo acadêmico e científico. O objetivo geral do Programa é formar profissionais capazes de elaborar projetos de pesquisa e programas de saúde pública amparados no estado da arte dos conhecimentos científicos. Assim, busca-se constituir instrumentos para compreender o processo saúde-doença, analisar os resultados obtidos e, elaborar políticas para intervir na vida das coletividades. O Programa visa à formação em saúde pública de docentes, pesquisadores e profissionais de saúde.
  • Direito e Politicas Publicas: O Mestrado tem como objetivo estimular a produção de conhecimento no campo do Direito e das Políticas Públicas, bem como formar pessoas capazes de ter autonomia e independência de ação neste campo do conhecimento. Objetiva, ainda, desenvolver habilidades na produção e transmissão de conhecimentos em Direito e Políticas Públicas, tendo em vista os avanços das concepções didáticas e pedagógicas e das metodologias de pesquisa.
  • Educação e Ciências: A educação a distância aliada a metodologia de situações-problemas chama o acadêmico a ser o principal responsável pela sua aprendizagem e o professor funciona como orientador importante desse processo, com o objetivo de substituir a exposição de conteúdos de forma tradicional, visando a eficácia do processo educacional. A Metodologia fortalece a teoria e a prática. Cada disciplina apresentara uma situação-problema, que possibilitará o acadêmico ao conhecimento teórico e prático, pois, são situações que os levarão a uma atividade prática investigativa e contextualizada. Uma metodologia que permite ao acadêmico ir à busca de respostas dentro do contexto educacional a partir da realidade.

Confira Aqui, todos os programas.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Venha discutir, com executivos como você, os temas mais atuais do meio empresarial brasileiro.


PROGRAMA

Parte I – Inovação

1 – Conceitos e Objetivos
• O que é inovação
• Tipos de inovação e seus impactos no ambiente de negócios.
• Indicadores de inovação. Para o que servem?
• Os indicadores e o que pode ser medido.

2 – Métricas de Inovação
• Estrutura de Mensuração
• Modelos de mensuração: entrada, processo, saída
• Avaliação de parceiros

3 – Portfólio de Projetos de Inovação
• Gestão do portfólio através dos indicadores
• Mapa de posicionamento: oysters, pearls, white elephants e bread and butter.
• Balanceamento do portfólio ao longo do tempo 
• Correlação rentabilidade x inovação

Parte II – Governança Corporativa e Compliance para Inovação

1 – Conceitos Básicos do Sistema com Foco em Inovação
• Inovação como uma decisão estratégica do Conselho de Administração.
• A cultura da Governança para a Inovação. 
• Papéis dos atores táticos e operacionais quanto a decisão de inovar.
• A governança corporativa como ferramenta estratégica para a negociação, cooperação e integração para inovação entre firmas (mix de coordenação). 
• Estudo de Caso

2 – O Risco de Inovar
• Risco como uma decisão estratégica do Conselho de Administração.
• A distinção Risco x Incerteza x Vulnerabilidade. 
• A gestão de risco da inovação.
• Inovação como target e longevidade corporativa: a continuidade após Inovar.

3 – Modelos de estruturação jurídica facilitadores da inovação
• Patentes, licenças e outros aspectos da propriedade intelectual.
• Conformidade de novos produtos.
• Aspectos jurídicos de incubadoras e aceleradoras de startup.
• A Governança e o compliance de incubadoras e aceleradoras de startup: foco no culture code.


Parte III – Liderança e Governança nos Processos de Inovação

1 – O Líder com foco na Inovação e no Negócio
• O gerenciamento do negócio atual com eficiência e rentabilidade e a visão antecipativa.
• O ambiente em trasformação: the word is vuca.
• A conversão da inovação em novos produtos e negócios.

2 – Governança em Redes de Colaboração – Inovação Aberta 
• Cooperação e mobilização de recursos.
• Compliance compartilhado.
• Governança e negociação: a decisão negociada.
• Governança e gestão adaptativa.

Parte IV – Gestão de Tecnologia da Informação 

1 – Gestão de Tecnologia da Informação – Abordagem Estratégica
• “Hot Topics“ em Tecnologia da Informação para 2019.
• Governança Corporativa e a Tecnologia da Informação – Horizontalidade e a visão “Outside-in”.
• Como TI melhora o desempenho dos negócios. 
• Os principais Frameworks em TI (suporte ao ambiente corporativo)
• Proposta de um Framework e Mapa Estratégico de TI para um Chief Technology Officer. 

2 – Riscos Operacionais em TI, Continuidade de Negócios e Cybersecurity
• Top Operational Risks - 2019.
• Gestão de Risco Operacional em TI e Continuidade de Negócio: capacidade de resiliência, Threat Vulnerability Assessment e Failover Strategy.
• Cybersecurity – as oito “Must Win Battles” e os cinco “Key Risks. Indicators” em gestão de risco operacional em TI. 
• Discussão de Casos 
• Wrap Up e baseline para gestão de Riscos em Tecnologia da Informação

Data: 19 e 20 de Março de 2019

Horário:
1° dia - 8h30 às 9h00 - Credenciamento || 9h00 às 18h00 - Curso ||
2° Dia - 8h30 - 17h30 - Curso

Local: Av. Paulista, no. 1.765 - 7a andar (Bela Vista)

Investimento: R$ 3.400,00
Condição Especial para Inscrição até 1/3/2019: R$ 3060,00

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Curso em destaque:

Com a participação do professores: 
Felipe Dal Belo
Rogerio Zacchi
Daniel H. Paiva TONON e 
Rolf Henrique Neubarth.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

84 ANOS DE FUNDAÇÃO DO SINDICATO DOS ECONOMISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO


O Sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo é um antigo e importante parceiro da Escola Paulista de Negócio, não somente em projetos, mas acima de tudo em ideais sobre e para o Brasil.
Ao republicar o texto do seu presidente, economista Pedro Afonso, pretendemos homenagear o Sidecon e todos os economistas paulistas (de nascimento ou por adoção)


84 ANOS DE FUNDAÇÃO DO
SINDICATO DOS ECONOMISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO*
Jubileu de Crisântemo

Às 21h30 do dia 11/01/1935, uma sexta-feira, aproveitando reunião que se destinava a preparar as solenidades de formatura da primeira turma do curso de graduação em Ciências Econômicas de São Paulo, os 34 bacharéis, pioneiros em solo paulista, resolveram criar uma entidade, especialmente voltada para a coesão dos economistas, a investigação científica, a luta pela regulamentação profissional, a defesa dos direitos da classe, a obtenção de “justas regalias” e a colaboração com os poderes públicos, em especial no que se referia aos assuntos tratados no capítulo “Ordem Econômica e Social” da Constituição de 1934, então recém-promulgada.

E que nome dar a essa entidade? Um dos principais objetivos dos 34 fundadores é que ela viesse a representar a categoria dos bacharéis em Ciências Econômicas, o que, como ainda é hoje, só pode ser feito por um sindicato. Mas não era possível nomeá-la, de pronto, como sindicato, pois para tanto era necessária a outorga das autoridades do Estado de São Paulo. Então, escolheram seu nome: Ordem dos Economistas de São Paulo.

Pouco mais de quatro meses após, em 27/05/1935, a autorização para representar os bacharéis chegou, e a entidade passou chamar-se Sindicato Ordem dos Economistas de São Paulo. Com a carta sindical concedida em 26/09/1941, passou a chamar-se Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo. A atual Ordem dos Economistas do Brasil só foi fundada em 11/01/1947, com o nome de Ordem dos Economistas de São Paulo.

Como instituição mais antiga dos economistas no Brasil, o Sindecon-SP passou seus primeiros anos divulgando a Ciência Econômica e o papel relevante que poderiam ter para o país os economistas.

Um primeiro fato pitoresco foi o programa de rádio que o sindicato tinha, no final da década de 30 do século passado. Sendo o mais eficaz meio de comunicação de massa – como o é até hoje – o rádio serviu para que os diretores explicassem à população os assuntos de natureza econômica e financeira, em linguagem simples.

Outra iniciativa relevante foi a instituição do primeiro índice de preços fora do Rio de Janeiro, que hoje é o IPC-FIPE (Índices de Preço ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). A diretoria do Sindecon-SP, em 1939, distribuiu 2 mil cadernetas de consumo às mercearias em que as famílias dos lixeiros compravam “fiado” e coletaram, mês a mês, a variação de preços das mercadorias.

Dessa iniciativa surgiu a terceira: nosso sindicato esteve na linha de frente da instituição do salário mínimo digno. Como havia sido constatado que a renda dos lixeiros – classe então mais desvalorizada entre todas – era insuficiente para sustentar suas famílias, foi criada uma cesta de consumo e apurado o seu custo, para fixação de um salário mínimo.

Nas décadas seguintes, o Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo nunca deixou de compor, em conjunto com outras entidades, o quadro de liderança que permitiu a industrialização nacional, a ampliação do crédito, a preservação e o aproveitamento das riquezas naturais do País, as grandes lutas da nacionalidade brasileira.

Mas, agora, estamos louvando os 34 que decidiram criar a entidade que hoje é nossa. Sem aqueles que começam, não há continuidade. Sem aqueles que continuam, o ideal dos fundadores morre.

Então, todos nós, economistas de São Paulo, que fazemos parte do quadro associativo – temos associados com mais de 70 anos de filiação ainda vivos – estamos de parabéns, como também aqueles que nos antecederam e lutaram, todos os dias, para construir uma entidade digna, ética e que luta incessantemente pela valorização profissional da nossa categoria e pelo engrandecimento do Brasil.


Pedro Afonso Gomes
Presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo (Sindecon-SP).


* O texto foi originalmente publicado em no site da Confederação nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU). http://www.cntu.org.br/